Ex-boxer, jogador de futebol e ator mexicano
Por Tulio Nassif
Roberto Gómez Bolaños, mais conhecido como Chespirito (forma diminutiva e castelhanizada do vocábulo inglês Shakespeare), não só na Cidade do México, onde nasceu, no dia 21 de fevereiro de 1929, mas em todo o mundo. Antes de se tornar escritor, ator, comediante, dramaturgo, compositor e diretor, onde ganhou o reconhecimento mundial pela criação das séries televisivas: “Programa Chespirito”, “O Chapolin Colorado” e “Chaves”, Bolaños tentou ser lutador de boxe e posteriormente jogador de futebol.
Se fosse um atleta, não ganharia o título de programa “número 1” da televisão humorística e nem receberia o enorme prestígio, reconhecimento e aclamação do seu público, como um dos escritores e comediantes mais respeitados do planeta.
Vem de uma família de classe média. É filho de uma secretária bilíngue, Dona Elsa Bolaños Cacho e de um pintor, cartunista e ilustrador, Francisco Gomez Linares. Seu irmão, Horacio Gomez Bolamos, também foi um grande ator. É sobrinho do ex-presidente mexicano Gustavo Díaz Ordaz Bolaños, que governou o país entre 1964 a 1970.
Bolaños estudou na Universidade Nacional Autônoma do México, mas nunca chegou a se formar. Casou-se pela primeira vez com Graciela Fernandez, uma atriz mexicana que acompanhou todo o início da carreira e acredita-se, que tenham se casado no ano de 1958. Há informações, que se separou de Graciela no final dos 70. Contudo, seu destino era passar o resto de sua vida com Florinda Meza. Depois de 27 anos convivendo ao lado de Florinda, se casou no dia 19 de novembro de 2004. Do primeiro casamento teve seis filhos, mas nenhum do segundo, por ter realizado uma vasectomia.
Nos anos 50 iniciou sua promissora carreira como escritor, através do rádio e
televisão, além de fazer alguns roteiros para cinema. E em 1960, começou
atuar em filmes, mas não deixou de contribuir com seus excedentes scripts, para filmes e televisão. Por Tulio Nassif
Roberto Gómez Bolaños, mais conhecido como Chespirito (forma diminutiva e castelhanizada do vocábulo inglês Shakespeare), não só na Cidade do México, onde nasceu, no dia 21 de fevereiro de 1929, mas em todo o mundo. Antes de se tornar escritor, ator, comediante, dramaturgo, compositor e diretor, onde ganhou o reconhecimento mundial pela criação das séries televisivas: “Programa Chespirito”, “O Chapolin Colorado” e “Chaves”, Bolaños tentou ser lutador de boxe e posteriormente jogador de futebol.
Se fosse um atleta, não ganharia o título de programa “número 1” da televisão humorística e nem receberia o enorme prestígio, reconhecimento e aclamação do seu público, como um dos escritores e comediantes mais respeitados do planeta.
Vem de uma família de classe média. É filho de uma secretária bilíngue, Dona Elsa Bolaños Cacho e de um pintor, cartunista e ilustrador, Francisco Gomez Linares. Seu irmão, Horacio Gomez Bolamos, também foi um grande ator. É sobrinho do ex-presidente mexicano Gustavo Díaz Ordaz Bolaños, que governou o país entre 1964 a 1970.
Bolaños estudou na Universidade Nacional Autônoma do México, mas nunca chegou a se formar. Casou-se pela primeira vez com Graciela Fernandez, uma atriz mexicana que acompanhou todo o início da carreira e acredita-se, que tenham se casado no ano de 1958. Há informações, que se separou de Graciela no final dos 70. Contudo, seu destino era passar o resto de sua vida com Florinda Meza. Depois de 27 anos convivendo ao lado de Florinda, se casou no dia 19 de novembro de 2004. Do primeiro casamento teve seis filhos, mas nenhum do segundo, por ter realizado uma vasectomia.
Nos anos 50 iniciou sua promissora carreira como escritor, através do rádio e
Em 1968 iniciaram as gravações e transmissões de um programa de Bolaños (Os Supergênios da Mesa Quadrada), que junto com ele, contracenavam os grande atores: Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves.
O tempo ia passando e a programação aumentando junto com a audiência.
Logo, em 1970, eis que surge o herói mais atrapalhado de todos os tempos, o “Chapolin Colorado”. Após um ano, foi a vez de “Chaves” se tornar sucesso absoluto. Ambos predominam
fortemente na televisão até os dias atuais.
Apesar de ser mais
conhecido pelos papéis de “Chespirito”, “Chapolin Colorado” e “Chaves”, também
foi autor de outros vários personagens, como: Chompiras, Dr. Chapatin, Vicente
Chambon e Chaparrón Bonaparte.
Carlos Villagrán, Ramón Valdés, Florinda Meza, Rubén Aguirre, Édgar Vivar, Angelines Fernandez, Raúl Padilla, Horacio Gómez Bolaños e María Antonieta de las Nieves, formavam o grupo de atores que conquistavam desde os mais pequenos, até os mais velhos. Infelizmente, o programa permaneceu no ar até 1995, por decreto de Bolamos, que desejava preservar a juventude dos personagens, uma vez que, os atores estavam ficando velhos.
Chespirito também estrelou em filmes mexicanos, escritos e realizados por ele mesmo como “El Chanfle” e “El Chanfle 2”, “Don Ratón e Don Ratero”, “Charrito” e “Música de Viento”.
Em 2000 os seriados completaram 30 anos e ganharam uma homenagem da rede de televisão mexicana Televisa, com um programa especial chamado “Não contavam com a minha astúcia!”.
Nove anos mais tarde, no mês de novembro, Bolaños foi levado às pressas para o hospital na Cidade do México, internado devido uma complicação da próstata, tendo de fazer uma cirurgia.
Carlos Villagrán, Ramón Valdés, Florinda Meza, Rubén Aguirre, Édgar Vivar, Angelines Fernandez, Raúl Padilla, Horacio Gómez Bolaños e María Antonieta de las Nieves, formavam o grupo de atores que conquistavam desde os mais pequenos, até os mais velhos. Infelizmente, o programa permaneceu no ar até 1995, por decreto de Bolamos, que desejava preservar a juventude dos personagens, uma vez que, os atores estavam ficando velhos.
Chespirito também estrelou em filmes mexicanos, escritos e realizados por ele mesmo como “El Chanfle” e “El Chanfle 2”, “Don Ratón e Don Ratero”, “Charrito” e “Música de Viento”.
Em 2000 os seriados completaram 30 anos e ganharam uma homenagem da rede de televisão mexicana Televisa, com um programa especial chamado “Não contavam com a minha astúcia!”.
Nove anos mais tarde, no mês de novembro, Bolaños foi levado às pressas para o hospital na Cidade do México, internado devido uma complicação da próstata, tendo de fazer uma cirurgia.
No dia 29 de fevereiro de 2012, um evento denominado “América celebra a Chespirito”, em comemoração aos quarenta anos de carreira do ator, foi programado para ocorrer em 17 países, onde esses recebiam e retransmitiam o fenômeno que foram osprogramas “Chespirito”, “Chapolin” e “Chaves”. Além de toda essa homenagem, ganhou mais um grande prêmio. Na rua onde cresceu e viveu toda a infância e juventude, recebeu o nome de Rua Roberto Gómez Bolamos – Chespirito, eternizando para sempre o grandioso ator.
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