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07/10/2020

Saiba mais sobre o Pix

 Entenda como funciona o golpe do Pix agendado e saiba como se prevenir Escrito por Redação, 14:00 / 21 de Junho de 2021. Atualizado às 15:58 / 21 de Junho de 2021
Criminosos induzem vítimas a devolver transferência agendada e a cancelam antes que seja efetivada


Apesar da facilidade e rapidez para transferir dinheiro que tornam o Pix cada vez mais popular, ele não está livre de fraudes. Um novo golpe utilizando a plataforma de pagamentos instantâneos lançada pelo Banco Central em novembro tem sido alertado por autoridades.

Conforme relatos, os criminosos usam o Pix Agendado, uma função que permite que o cliente agende uma transferência para uma data futura.

As instituições financeiras podem ou não oferecer essa funcionalidade por enquanto, mas a partir de 1º de setembro ela passará a ser obrigatória. O objetivo é permitir que todos possam agendar um pagamento

Entenda o golpe e saiba como se proteger:

Tem um #Golpe no #pix interessante: o criminoso manda um pix agendado "por engano", entra em contato desesperado pedindo de volta com comprovante em print, e cancela o agendamento em seguida. É isso, só achei interessante compartilhar...

Como funciona o golpe do Pix Agendado?

Os criminosos lançam a isca a partir do agendamento de um pix à vítima, que é notificada pelo próprio banco sobre a operação.

Os golpistas entram em contato com ela informando que a transferência aconteceu por engano e pedem que a vítima devolva o dinheiro o mais rápido possível.

Mas como a função de agendamento não transfere o recurso imediatamente, e sim somente na data escolhida, o dinheiro ainda não caiu efetivamente na conta da vítima e pode ser cancelado a qualquer momento.

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O objetivo dos golpistas é induzir a vítima a transferir o dinheiro na hora e, para isso, utilizam de artifícios de engenharia social para convencê-la que alguém precisa muito, e urgentemente, daquele recurso.

Caso a vítima “devolva” o valor do Pix Agendado, o golpista cancela a transação e fica com o dinheiro.
Como se proteger?

A recomendação é ficar alerta se receber uma notificação de Pix Agendado e for procurado por alguém para devolver o valor.

Nesse caso, o ideal é informar ao solicitante que é possível cancelar a operação enquanto não chegar à data do agendamento.
O Pix Agendado existe?

Sim, desde o lançamento do Pix, em novembro de 2020. Com o Pix Agendado, os usuários podem agendar um pagamento para uma data futura.

Atualmente, algumas instituições financeiras optaram por não disponibilizar o serviço. No entanto, a partir de 1º de setembro de 2021 essa função passará a ser obrigatória a todas as instituições.

Segundo o Banco Central, o objetivo desta mudança é garantir a todos os usuários do Pix a possibilidade de agendar um pagamento instantâneo.
O que fazer se for alvo do golpe?

O recomendado é coletar todas as informações que se tiver sobre o golpista, seja o print do comprovante do Pix Agendado ou o número do telefone pelo qual ele entrou em contato.

Em seguida, deve-se fazer um Boletim de Ocorrência na Polícia.  

Com o registro policial em mãos, a vítima também pode entrar em contato com a instituição financeira para buscar outras alternativas.
O Pix é seguro?

Sim, o Pix possui etapas de autenticação e criptografia, além das camadas de segurança dos próprios apps dos bancos, e é tão seguro quanto uma transferência TED ou DOC.


FONTE. BÔNUS.

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Por que o seu banco não para de infernizar para falar de PIX?

Bancos tradicionais insistem com seus correntistas para se registrarem no novo sistema de transferências. O que os bancos ganham com isso, afinal? Será a melhor opção?

Fabio Marton, editado por Liliane Nakagawa 15/10/2020 19h39
Fonte da notícia clique a na FOTO

Qualquer um que tenha conta bancária deve ter notado. De uns tempos para cá, seu banco, provavelmente, começou a inundar a tela do seu celular com notificações para
registrar as chaves do PIX
 em suas respectivas instituições. São ofertas especiais e prêmios que incluem até puro e simples dinheiro, como o Santander, que criou um sorteio no valor de R$ 1 milhão para quem se registrasse em seu sistema. 


Muita gente tem estranhado. Haveria um truque por trás da generosidade? Afinal, o que o banco tem a ganhar com isso? 

Você. O que o banco tem a ganhar – ou melhor, não perder – é você. Se o seu banco soa um tanto desesperado, é porque ele realmente pode estar. "O PIX", afirma João Bragança, gerente de Projetos Sênior da consultoria estratégica Roland Berger, "é uma mudança de paradigma para a qual os bancos não estão preparados".  

Segundo um estudo produzido pela consultoria, o impacto do novo sistema de pagamentos no mercado financeiro indica quem serão os ganhadores e perdedores do novo ambiente. Os bancos tradicionais estão no segundo grupo, como mostra o infográfico abaixo.Reprodução
Quem ganha e quem perde com o PIX, no estudo da Roland Berger. Infográfico: Roland Berger/Reprodução

Isso porque o PIX, ao potencialmente tornar antiquadas questões como pagamentos com cartões de débito, boletos, DOCs e TEDs, vai acirrar ainda mais a concorrência, nunca antes vista num mercado que costumava ser, até então, confortável. E essa concorrência está mais que preparada para competir com os bancos na nova configuração do mercado. "Os bancos sabem que vem aí um choque, mas não estão conseguindo ainda mensurar qual a sua dimensão", afirma o especialista. 

"E não é só o PIX", lembra Bragança. "Também há o open banking, que deve sair em breve."
A ideia do open banking
é criar um ambiente de troca de informações entre instituições financeiras que permitirá, por exemplo, movimentar sua conta bancária a partir de aplicativos de terceiros. É algo que também leva a tornar os bancos tradicionais menos interessantes. 

Com o PIX e o open banking, as instituições financeiras tradicionais percebem que seus clientes podem acabar vendo pouco motivo para manterem suas contas correntes, quando pode parecer mais atraente migrar para opções como fintechs, carteiras digitais e outras. Nesse ambiente, ganhar o registro do PIX de um correntista é torná-lo mais ou menos "à prova de futuro", fidelizá-lo.

Isso é visível em quem domina as inscrições no PIX: o primeiro banco tradicional,
o Bradesco, está na quarta colocação. 

Reprodução

Números recentes de inscrições no PIX. Infográfico: Banco Central do Brasil/Reprodução 

"Os bancos são muito focados no produto, mas não no cliente", afirma Bragança. Ele acredita que quem investe mais na experiência do usuário irá sair vitorioso nessa guerra. "Não vai ser um colapso dos bancos tradicionais, mas vai ter mais concorrência". 

Afinal, você deve rejeitar ligar seus números PIX ao seu banco tradicional? Não, necessariamente, mas não é preciso, tampouco, se sentir obrigado a fazer isso. "Meu conselho é: escolha a melhor oferta", afirma o especialista. 

O PIX entra em funcionamento em 16 de novembro.

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