Conheça a história do ex-catador de lixo que se tornou vendedor de picolé e garçom
Ele catava lixo e se tornou divulgador, vendedor de picolé e garçom
Por Nordestv em Pode Contar
21 de fevereiro de 2017 às 16:16
Há 13 horas
Ele catava lixo e se tornou propagandista, vendedor de picolé (FOTO: Reprodução Nordestv)
Ele catava lixo e se tornou propagandista, vendedor de picolé (FOTO: Reprodução Nordestv)
O programa Pode Contar, da Nordestv/Band, foi até Tabuleiro do Norte, no interior do Ceará, para conhecer a história do “Felipão”, um homem de 29 anos batalhador e com muita força de vontade. Ele catava lixo e se tornou divulgador, vendedor de picolé e garçom.
“Eu catava lixo. Muita gente achava um trabalho feio e me chamava de mendigo. Mas era o meu trabalho. Depois me tornei entregador de fotos, vendedor de CDs e DVDs, mas era proibido e achei melhor sair dessa vida”, explica. O nome artístico “Felipão” é uma homenagem ao cantor de forró.
Veja mais detalhes na reportagem do programa Pode Contar, da Nordestv/Band:
Ele catava lixo e se tornou divulgador, vendedor de picolé e garçom
Por Nordestv em Pode Contar
21 de fevereiro de 2017 às 16:16
Há 13 horas
Ele catava lixo e se tornou propagandista, vendedor de picolé (FOTO: Reprodução Nordestv)
Ele catava lixo e se tornou propagandista, vendedor de picolé (FOTO: Reprodução Nordestv)
O programa Pode Contar, da Nordestv/Band, foi até Tabuleiro do Norte, no interior do Ceará, para conhecer a história do “Felipão”, um homem de 29 anos batalhador e com muita força de vontade. Ele catava lixo e se tornou divulgador, vendedor de picolé e garçom.
“Eu catava lixo. Muita gente achava um trabalho feio e me chamava de mendigo. Mas era o meu trabalho. Depois me tornei entregador de fotos, vendedor de CDs e DVDs, mas era proibido e achei melhor sair dessa vida”, explica. O nome artístico “Felipão” é uma homenagem ao cantor de forró.
Veja mais detalhes na reportagem do programa Pode Contar, da Nordestv/Band: